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Rosácea

Rosácea
Imagem meramente ilustrativa - Banco de imagens: Freepik

O que é rosácea?

Rosácea é uma condição dermatológica crônica e complexa que afeta principalmente a pele do rosto. Caracteriza-se por episódios de vermelhidão, inchaço, pústulas, e, em alguns casos, engrossamento da pele. Os sintomas geralmente são cíclicos, com períodos de exacerbação seguidos por momentos de remissão. Embora as causas exatas ainda não sejam completamente compreendidas, a condição está associada a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e vasculares.

Quais são os Sintomas da rosácea?

Os sintomas da rosácea variam dependendo do subtipo da condição, mas há alguns sinais e sintomas comuns que podem ajudar na identificação desta doença dermatológica. Aqui estão os principais sintomas associados à rosácea:

Vermelhidão Facial: Um dos sinais mais comuns é uma vermelhidão persistente no rosto, especialmente nas bochechas, nariz, queixo e testa. Esta vermelhidão pode vir e ir, mas frequentemente se torna mais persistente e visível com o tempo.

Vasos Sanguíneos Visíveis: Pequenos vasos sanguíneos na superfície da pele do rosto podem se tornar visíveis e proeminentes, um sinal conhecido como telangiectasia.

Pápulas e Pústulas: Algumas pessoas com rosácea desenvolvem erupções semelhantes às da acne, incluindo pápulas (inchaços vermelhos e sólidos) e pústulas (inchaços cheios de pus), que podem causar desconforto.

Espessamento da Pele: No caso da rosácea fibroangiomatosa com aumento das glândulas sebáceas, pode ocorrer um espessamento da pele, especialmente ao redor do nariz, resultando em um aspecto bulboso conhecido como rinofima.

Sintomas Oculares: A rosácea ocular pode causar sintomas nos olhos, como olhos vermelhos e irritados, sensação de queimação ou de areia nos olhos, e pálpebras inchadas. Em casos graves, a visão pode ser afetada.

Sensibilidade da Pele: A pele pode tornar-se muito sensível, reagindo a cosméticos, produtos de cuidados da pele, e mudanças climáticas. Também pode ocorrer sensação de ardor ou formigamento na pele afetada.

Os sintomas da rosácea tendem a flutuar em intensidade e podem ser desencadeados ou agravados por fatores externos como alimentos picantes, bebidas alcoólicas, exposição ao sol, estresse e temperatura quente ou fria. Reconhecer esses sintomas e entender os fatores desencadeantes é crucial para gerenciar eficazmente a condição e melhorar a qualidade de vida.

Tipos de rosácea

Eritemato-telangiectatica

Esta forma é marcada por vermelhidão (eritema) persistente nas bochechas, nariz, queixo ou testa. Muitas vezes, pequenos vasos sanguíneos (telangiectasias) são também visíveis na superfície da pele.

Papulopustular 

Semelhante em muitos aspectos  à acne, esta forma de rosácea é caracterizada pela presença de vermelhidão com pústulas e pápulas (inchaços vermelhos) que aparecem no rosto.

Fimatosa

Este tipo é menos comum, mas mais grave. Envolve o espessamento da pele, especialmente ao redor do nariz (rinofima), e pode alterar a forma do nariz ou outras áreas faciais afetadas, mais comum nos homens.

Ocular

A rosácea ocular afeta os olhos e as pálpebras, levando a sintomas como olhos vermelhos e irritados, sensação de areia nos olhos e, em casos graves, visão turva.

Impacto na pele e áreas comumente envolvidas

A rosácea afeta predominantemente a zona central do rosto, incluindo as bochechas, nariz, queixo e testa. O desconforto pode variar de leve irritação a dor significativa, especialmente nos tipos mais severos como a rosácea inflamatória e ocular. Além do impacto visual, a condição pode ser psicologicamente desafiadora, afetando a autoestima e as interações sociais dos indivíduos.

A gestão da doença envolve uma combinação de tratamentos médicos, cuidados com a pele, e modificações no estilo de vida para minimizar a exposição aos fatores desencadeantes. Compreender os diferentes tipos de rosácea e como eles afetam a pele é crucial para diagnosticar corretamente e oferecer o tratamento mais eficaz.

O que causa a rosácea?

A rosácea é uma condição dermatológica complexa cujas causas exatas ainda são parcialmente desconhecidas. No entanto, pesquisas sugerem que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e vasculares contribui para o seu desenvolvimento.

Fatores Genéticos

Estudos indicam que a rosácea pode ter um componente genética significativo. Indivíduos com histórico familiar de rosácea são mais propensos a desenvolver a condição. Isso sugere que as predisposições genéticas desempenham um papel importante na suscetibilidade à doença.

Fatores Ambientais e Vasculares

Esta condição é frequentemente associada a anormalidades na regulação dos vasos sanguíneos faciais, que podem causar vermelhidão e inflamação. Fatores ambientais que estimulam a dilatação dos vasos sanguíneos podem exacerbar:

Exposição ao Sol: A luz ultravioleta (UV) é conhecida por agravar a rosácea, possivelmente danificando o tecido conjuntivo e exacerbando a inflamação vascular.

Temperaturas Extremas: Calor extremo ou frio pode piorar os sintomas da rosácea, causando a dilatação dos vasos sanguíneos.

Gatilhos Comuns

Os gatilhos para a rosácea podem variar significativamente entre os indivíduos, mas alguns dos mais comuns incluem:

  • Alimentos Picantes e Bebidas Alcoólicas: Estes podem causar flushing e exacerbação dos sintomas da rosácea.
  • Estresse e Emoções Fortes: Situações de estresse ou emoções intensas podem desencadear ou piorar os sintomas, provavelmente devido à resposta inflamatória associada ao estresse.
  • Produtos para a Pele e Cosméticos: Certos produtos químicos e fragrâncias em cosméticos podem irritar a pele sensível e desencadear surtos de rosácea.

A compreensão desses fatores e gatilhos é crucial para o manejo eficaz da doença. Evitar conhecidos desencadeadores e proteger a pele do sol são recomendações comuns para aqueles que sofrem desta condição. Além disso, é recomendado que os pacientes mantenham um diário para ajudar a identificar e evitar seus gatilhos pessoais.

Quais os fatores de risco?

Os fatores de risco são diversos e podem variar entre indivíduos. Alguns dos mais comumente identificados incluem:

  • Genética: Pessoas com histórico familiar têm maior probabilidade de desenvolver a doença, sugerindo um componente genético significativo.
  • Cor da Pele: Indivíduos com pele clara, especialmente aqueles de origem europeia do norte, como irlandeses e escandinavos, têm uma prevalência mais alta de rosácea.
  • Idade: A rosácea é mais frequentemente diagnosticada em pessoas entre 30 e 50 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade.
  • Sexo: Embora a rosácea possa afetar qualquer pessoa, estudos mostram que ela é ligeiramente mais comum em mulheres. No entanto, os homens frequentemente experimentam formas mais severas da condição, especialmente rosácea fimatosa.
  • Histórico de Flushing ou Vermelhidão: Indivíduos que frequentemente experimentam flushing ou vermelhidão facial estão em maior risco de desenvolver rosácea.
  • Exposição ao Sol: A exposição prolongada ao sol sem proteção é um fator de risco conhecido, pois pode danificar a pele e exacerbar os sintomas da rosácea.
  • Estilo de Vida: Fatores como estresse, consumo de alimentos picantes, bebidas quentes e álcool podem desencadear ou agravar os sintomas da rosácea em algumas pessoas.

Entender esses fatores de risco pode ajudar na prevenção e no manejo da rosácea, embora nem todos possam ser modificados. Proteger a pele do sol, evitar gatilhos conhecidos e buscar orientação médica para um diagnóstico adequado e plano de tratamento personalizado são medidas essenciais para quem está em risco.

Como é feito o diagnóstico de rosácea?

O diagnóstico de rosácea geralmente é realizado por um dermatologista com base no exame clínico e na história médica do paciente, uma vez que não existem testes específicos para confirmar a condição. Aqui estão os passos comuns envolvidos no diagnóstico de rosácea:

Exame Clínico: o médico observará a pele para identificar sinais típicos de rosácea, como vermelhidão persistente, presença de vasos sanguíneos visíveis (telangiectasias), pústulas, e, em casos avançados, espessamento da pele.

História Médica: o médico perguntará sobre os sintomas, a duração da vermelhidão, quaisquer fatores desencadeantes percebidos, e se há histórico familiar de rosácea. Também poderão ser abordados quaisquer sintomas oculares, já que a rosácea também pode afetar os olhos.

Descarte de Outras Condições: como os sintomas da rosácea podem se assemelhar a outras condições dermatológicas, como acne, eczema ou lúpus, o dermatologista pode realizar exames adicionais para descartar outras causas possíveis dos sintomas.

Diagnóstico Diferencial: em alguns casos, podem ser necessárias biópsias ou outros testes dermatológicos para distinguir entre rosácea e outras condições de pele, especialmente se o tratamento não estiver respondendo como esperado.

Avaliação da Severidade: se a rosácea for diagnosticada, o médico avaliará a severidade da condição para determinar o plano de tratamento mais adequado. A rosácea é frequentemente classificada em subtipos, e cada um pode exigir uma abordagem diferente.

O diagnóstico precoce e preciso é essencial para o manejo eficaz da rosácea, permitindo intervenções que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

O que é rosácea emocional?

O termo “rosácea emocional” não é comumente usado em descrições clínicas padrão de rosácea, mas pode ser empregado informalmente para descrever como os sintomas da rosácea podem ser influenciados ou exacerbados por fatores emocionais. A rosácea é uma condição dermatológica crônica caracterizada por vermelhidão facial, que pode ser agravada por estresse emocional, ansiedade e outras reações emocionais. Estas reações podem causar um aumento no fluxo sanguíneo para a pele do rosto, resultando em uma vermelhidão mais intensa e visível, um dos sinais característicos da rosácea.

Além disso, o impacto psicológico de lidar com uma condição de pele visível como a rosácea pode ser significativo, afetando a autoestima e o bem-estar emocional do indivíduo. Isso pode criar um ciclo onde o estresse emocional não só é uma consequência da rosácea, mas também um potencial gatilho para exacerbações dos sintomas.

Gerenciar o estresse e as emoções pode ser uma parte importante do tratamento para a rosácea, junto com as estratégias médicas e de cuidados com a pele. Técnicas como terapia cognitivo-comportamental, meditação, e práticas de relaxamento podem ser úteis para controlar o impacto emocional da condição.

Como é o tratamento da rosácea? 

O tratamento da rosácea é multifacetado e depende da severidade e do subtipo da condição que cada paciente apresenta. O objetivo é minimizar os sintomas, controlar os surtos e melhorar a aparência da pele. Abaixo, descrevo várias abordagens utilizadas para o tratamento da rosácea, incluindo opções farmacológicas, terapias com luz e laser, e cuidados gerais com a pele.

Medicamentos Tópicos e Orais

  • Tópicos: Cremes e géis que contém metronidazol, ácido azelaico, ivermectina ou brimonidina são comumente prescritos. Eles ajudam a reduzir a inflamação, diminuir as lesões eritematosas e pustulares, e controlar a vermelhidão.
  • Orais: Em casos mais graves ou persistentes, podem ser usados antibióticos orais como doxiciclina, minociclina, ou tetraciclina. Para reduzir a vermelhidão e o flushing, os médicos podem recomendar medicamentos que constringem os vasos sanguíneos.

Terapias com Luz e Laser

  • Luz Intensa Pulsada (LIP): Esta terapia utiliza luz de múltiplos comprimentos de onda para tratar a vermelhidão e os vasos sanguíneos visíveis. A luz intensa pulsada pode reduzir a dilatação dos vasos sanguíneos faciais e melhorar a textura da pele.
  • Terapia a Laser: Lasers que visam especificamente os vasos sanguíneos, como o Dye laser e o Nd:YAG laser, são eficazes no tratamento das telangiectasias (vasos sanguíneos dilatados) e da vermelhidão persistente.

Cuidados com a Pele

A seleção cuidadosa de produtos para a pele é essencial para os pacientes com rosácea, pois a pele pode ser extremamente sensível e reativa. Recomenda-se:

  • Usar produtos suaves, não comedogênicos e hipoalergênicos.
  • Evitar esfoliantes abrasivos e adstringentes que podem irritar a pele.
  • Aplicar protetor solar diariamente com um FPS de 30 ou superior, de preferência físico (à base de minerais como óxido de zinco ou dióxido de titânio), que é menos irritante para a pele sensível.

Considerações Gerais

O manejo efetivo da rosácea requer uma abordagem holística que considere tanto os tratamentos médicos quanto às mudanças no estilo de vida. A cooperação entre o paciente e o dermatologista é fundamental para adaptar o plano de tratamento às necessidades individuais, monitorar a eficácia dos tratamentos e fazer ajustes conforme necessário. Regularmente revisar e ajustar o regime de tratamento pode ajudar a controlar melhor a condição e melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.

Cada opção de tratamento tem seus próprios benefícios e potenciais efeitos colaterais, por isso a escolha deve sempre ser feita com orientação profissional. É importante para os pacientes com rosácea trabalharem de perto com seus dermatologistas para encontrar a combinação de tratamentos que melhor atenda às suas condições específicas.

Cuidados Pessoais e Estilo de Vida 

Gerenciar a rosácea em casa envolve uma combinação de cuidados com a pele adequados e mudanças no estilo de vida que podem ajudar a minimizar os surtos e melhorar a qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas práticas:

Cuidados com a Pele

  • Escolha de produtos adequados: Utilize produtos de cuidados com a pele formulados para peles sensíveis e reativas. Prefira limpadores suaves, hidratantes não comedogênicos e protetores solares minerais. Evite produtos com álcool, fragrâncias, e outros irritantes conhecidos que podem agravar a doença.
  • Rotina Diária: Mantenha uma rotina de cuidados com a pele simples e consistente. Limpe o rosto delicadamente duas vezes ao dia e aplique hidratante regularmente para ajudar a manter a barreira de proteção da pele.
  • Proteção Solar: O uso diário de um protetor solar de amplo espectro (UVA e UVB) com FPS 30 ou mais é crucial. A luz solar é um gatilho comum para a rosácea, portanto proteger a pele dos raios UV pode prevenir surtos.

Mudanças no Estilo de Vida

  • Evite Gatilhos Conhecidos: Identifique e evite alimentos, bebidas e atividades que desencadeiam a rosácea. Alimentos picantes, bebidas alcoólicas e ambientes quentes ou ventosos podem piorar os sintomas.
  • Gerenciamento de Estresse: O estresse é um gatilho significativo para muitas pessoas com rosácea. Técnicas de relaxamento como meditação, yoga, respiração profunda, ou atividades prazerosas podem ajudar a reduzir o estresse.
  • Moderação na Atividade Física: Enquanto o exercício é benéfico, a rosácea pode ser sensível ao calor gerado por atividade física intensa. Prefira exercícios de baixa intensidade e tente manter-se fresco durante o exercício para evitar surtos.

Recomendações Gerais

  • Cuidados ao Lavar o Rosto: Use água morna (não quente) e aplique os produtos com suavidade, sem esfregar a pele.
  • Técnicas de Relaxamento: Considere aprender técnicas de gerenciamento de estresse ou participe de atividades que promovam o bem-estar mental e físico.
  • Consultas Regulares: Mantenha visitas regulares ao seu dermatologista para monitorar sua condição e ajustar o tratamento conforme necessário.

Adotar essas práticas não apenas ajuda na gestão dos sintomas da rosácea, mas também promove um estilo de vida mais saudável e consciente, o que pode ter benefícios abrangentes para a saúde geral e o bem-estar.

Possíveis complicações da rosácea? 

A rosácea pode levar a várias complicações se não for gerenciada adequadamente, algumas das quais podem impactar significativamente a qualidade de vida e a saúde geral do paciente. Aqui estão algumas das possíveis complicações associadas à rosácea:

  • Rinofima: Esta é uma das complicações mais severas da rosácea, particularmente associada ao subtipo fimatoso. O rinofima caracteriza-se pelo espessamento da pele do nariz, resultando em um aspecto bulboso e avermelhado. Isso ocorre mais frequentemente em homens do que em mulheres e pode requerer tratamento cirúrgico para correção estética e funcional.
  • Problemas Oculares (Rosácea Ocular): Em cerca de 50% dos casos, a rosácea pode afetar os olhos e as pálpebras, levando a complicações como olhos secos, irritados e vermelhos, sensação de areia nos olhos, blefarite (inflamação das pálpebras), conjuntivite e, em casos graves, ceratite (inflamação da córnea) que pode comprometer a visão.
  • Problemas Psicossociais: A rosácea pode ter um impacto significativo na autoestima e bem-estar emocional devido à sua visibilidade. Isso pode levar à ansiedade, depressão e isolamento social, especialmente em casos severos ou mal gerenciados.
  • Sensibilidade da Pele Aumentada: Muitas pessoas com rosácea experimentam uma sensibilidade aumentada da pele, o que pode dificultar o uso de certos produtos de cuidados pessoais, medicamentos tópicos e até exposição a condições climáticas extremas.

O tratamento precoce e eficaz é crucial para minimizar estas complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com rosácea. A colaboração entre o paciente e profissionais de saúde é essencial para ajustar o plano de tratamento conforme necessário e lidar com qualquer complicação emergente.p

Perguntas Frequentes

Embora seja principalmente conhecida por causar vermelhidão e inflamação, algumas pessoas podem sentir coceira, especialmente quando a pele fica muito seca ou irritada. No entanto, a coceira não é o sintoma mais comum desta condição.

Sim, em alguns casos, especialmente nos subtipos que envolvem pápulas e pústulas, a pele pode se tornar dolorida ou sensível ao toque. No caso da rosácea ocular, os olhos podem sentir dor ou ardência.

Não, a rosácea não é uma condição contagiosa. Ela não pode ser transmitida de pessoa para pessoa por contato direto ou de qualquer outra forma.

Não há cura conhecida para a rosácea, mas existem muitas opções de tratamento que podem controlar e reduzir os sintomas. O tratamento geralmente é personalizado e pode incluir medicamentos tópicos e orais, bem como terapias com luz e laser.

Sem tratamento adequado, pode piorar progressivamente. É importante gerenciar os fatores desencadeantes e seguir um plano de tratamento para evitar a exacerbação dos sintomas e o desenvolvimento de complicações mais sérias como o rinofima.

Responsável Técnica: Dra. Leticia Odo, MÉDICA – CRM-SP: 150.466
Especialidade: Cirurgia Plástica, RQE: 35.210